segunda-feira, 4 de julho de 2011

...E eu ando pela rua nessa madrugada fria pensando, quem sabe, em encontrar você. Talvez eu te ache no próximo bar ou na boate da esquina. Cansei da festa onde estava e fico querendo cair na sua cama e não levantar por uns três dias. Te chamar de puto, de filho da puta pra depois te beijar a boca como nunca beijei antes e deitar no seu peito do jeito que a gente fazia. Vamos dormir desconfortáveis...vou roubar seu cobertor do mesmo jeito que você roubou tudo que havia em mim. Mas eu disco o seu número e você não atende. Cair na minha cama é melhor do que cair em uma cama estranha? A minha própria cama acaba estranha na ausência de você. Que eu sinto todo dia no fundo da minha cabeça, por baixo de todas as outras coisas. Especialmente no meio da madrugada.
03/07 04:41
 
 

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